“Eu te constituí como luz das nações para levares a salvação até os confins da terra” (At 13,47)
“Eu te constituí como luz das nações para levares a salvação até os confins da terra” (At 13,47)
Reflexão

Reflexão litúrgico-pastoral para o 28º Domingo do Tempo Comum

Publicado em 11 de outubro de 2019

É preciso agradecer – 13 de outubro de 2019

Saber agradecer deve ser a tônica de nossas orações. Muitas vezes só pedimos e poucas vezes lembramo-nos de louvar e agradecer as graças recebidas. Essa é uma das mensagens que a Liturgia da Palavra deste 28º. Domingo do Tempo Comum quer nos transmitir.

A primeira leitura, tirada do 2º. Livro dos Reis (2Rs 5, 14-17), narra a cura de Naamã, comandante do exército sírio que, obedecendo à ordem do profeta Eliseu, mergulhou no Rio Jordão e ficou curado da lepra. Agradecido quis presentear o profeta, que recusou qualquer oferta. Então Naamã manifestou sua decisão de adorar a Javé. Foi a cura integral, do corpo e do espírito. Expressou sua gratidão com palavras e com gestos concretos de fé e vida.

Na segunda leitura (2Tm 2, 8-13), o apóstolo São Paulo recomenda a Timóteo que permaneça fiel em sua fé, lembrando que ninguém pode aprisionar a Palavra de Deus: “Lembra-te de Jesus Cristo, saído da estirpe de Davi e ressuscitado dos mortos, segundo o meu Evangelho, pelo qual estou sofrendo até as cadeias como um malfeitor. Mas a Palavra de Deus, esta não se deixa acorrentar.”

No evangelho (Lc 17, 11-19), São Lucas narra a cura de dez leprosos que imploravam a compaixão de Jesus. Ao vê-los, o Salvador pediu que se apresentassem aos sacerdotes. Enquanto caminhavam para o templo, ficaram curados. Um deles, que era samaritano, voltou glorificando a Deus em alta voz, atirou-se aos pés de Cristo e agradeceu-lhe. Então o Divino Mestre perguntou: “Não ficaram curados todos os dez? Onde estão os outros nove? Não se achou senão este estrangeiro que voltasse para agradecer a Deus?” O único que teve uma atitude de gratidão foi aquele que os judeus consideravam como inimigo.

Saber agradecer: é isso que o evangelho quer nos lembrar. Diante de tantos dons que Deus nos concede, é necessário que tenhamos uma constante atitude de gratidão. Por isso a nossa oração deve ser de súplica – pois sem Deus nada somos – mas também deve ser de louvor e de ação de graças. É preciso agradecer, com palavras e também com atitudes. Afinal, temos tão pouco para pedir e tanto para agradecer! 

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